Para pessoas com deficiência
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Casa-Lar Mangueira - História
O início da proposta de atuação da Casa Lar Mangueira iniciou – se em 05 de junho de 2003, quando o Juiz da Vara da Infância, da Juventude e do Idoso, da Comarca da Capital, Dr. Siro Darlan, determinou a intervenção no Programa Abrigo do Instituto Educacional Pró-Cidadania – ISEC, nomeando a Estação Primeira de Mangueira enquanto responsável pela atenção integrada a adolescentes com “Deficiência Física”, Mental e/ou sensorial, priorizando a continuidade das ações de assistência voltadas as crianças e adolescentes com o histórico de institucionalização no Sistema FIA/RJ. Devido a situação socioeconômico Institucional, o abrigo teve o seu fechamento no ano de 2012.
Notícias Relacionadas:
http://extra.globo.com/noticias/rio/casa-lar-mangueira-fecha-suas-portas-6307009.html
http://noticias.r7.com/rio-de-janeiro/balanco-geral-rj/videos/casa-lar-mangueira-rj-corre-risco-de-fechar-portas-07072014
Videos de 2012 ...
A casa Lar Mangueira na data de 10 de junho de 2014, estar novamente reabrindo o seu trabalho Institucional. Todavia oferecendo acolhimento para jovens do sexo masculino, entre a faixa etária de 18 anos a 30 anos, com deficiência física, mental e sensorial que encontram em situação de vulnerabilidade social, risco social e /ou pessoal.
http://www.rj.gov.br/web/seasdh/exibeconteudo?article-id=2120793
O Projeto será desenvolvido em residência exclusiva inserida na comunidade da Mangueira, funcionando através de estruturas físicas adequadas que terá por finalidade favorecer a construção progressiva da autonomia, da inclusão social, comunitária e do desenvolvimento de capacidades adaptativas para a vida diária. Contudo, partindo por este pressuposto, a instituição oferece atividades que venham cumprir o desenvolvimento psicossocial e integração social. A presente proposta e finalidade de todos os trabalhos do Projeto, é resgatar a dignidade e acima de tudo, o respeito por todos os jovens inseridos no âmbito institucional.
Devemos perceber, que todos os serviços voltados aos abrigos, devem ser um acolhimento em diferentes tipos de equipamentos, destinados a famílias e/ou indivíduos com vínculos familiares rompidos ou fragilizados, a fim de garantir a proteção integral. A organização do serviço deverá garantir privacidade, respeito aos costumes, diversidade de acordo com os arranjos direcionados a raça, etnia, gênero e orientação sexual.
Visamos antes de tudo providências e ações que se baseiam em serviços que tenham interface com as demais atividades da rede comunitária, oferecendo também em seu interior atividades que sejam de competência de outros serviços. Para que as diversas atividades estejam articuladas e se efetivem é necessária uma estreita articulação entre os diversos órgãos que atuem no atendimento a esse público. Deve-se, portanto, enfatizar ações como forma de complementaridade entre as demais políticas seja de Assistência Social, Saúde, Educação, Previdência, Segurança, Cultura, Esporte, Lazer, Trabalho e Renda.
Urge ressaltar, que para um bom andamento Institucional, contamos também com a contribuição dos profissionais desde os Setores de Coordenação, Supervisão e sobretudo com a equipe Multidisciplinar de Serviço Social, Psicologia, Fonoaudiologia, Enfermagem e a equipe de suporte como os Técnicos de Enfermagem, Cuidadores e Equipe de Serviço Geral.